Desafio
Pauline Canalli Ferreira de Sousa
São José dos Pinhais – Pr
26 de abril de 2013.
Ao falarmos em curso à distância,
automaticamente nos vem à cabeça a organização do tempo para que a relação
ensino aprendizagem seja verdadeira e haja desenvolvimento intelectual
esperado.
Isso requer a integração entre maturidade,
interesse, motivação e ambiente facilitador.
A primeira
questão, a maturidade, estarmos preparados para que possamos desenvolver as
leituras e entendamos que haverá um ritmo proposto pelo curso adequando – o ao
seu ritmo. O interesse é necessário para que o desenvolvimento acadêmico
aconteça de forma natural, onde permaneça a busca incessante pelo conhecimento.
Já a motivação deverá acontecer paralela ao interesse e a maturidade, pois esta
provoca uma ação e toda ação tem uma reação. Segundo J.L. Moreno (1996) “o maior atributo do ser humano é a liberdade
de ter autonomia para decidir os motivos de sua vida, de entender o que é
transitório, permanente e definitivo e fazer as opções que julgar para si
próprio. A motivação vem de dentro, só a pessoa é capaz de ser autor e ator de
sua própria historia”.
E por fim, um ambiente facilitador, onde
todos os envolvidos estejam em sintonia com si mesmos e todas as formas de
tecnologia a ser utilizada.
Após esta análise podemos apresentar os
prós e contras do ensino à distância.
Acreditamos no grande avanço e benefício
trazido por esta modalidade, a formação abrangendo um grande número de
interessados, a oportunidade do desenvolvimento pessoal e profissional
flexibilizando de acordo com o tempo de cada um. A mobilidade e a distancia não
são barreiras para o processo de ensino.
Desvantagens também temos muitos desafios e
embates ainda permanecem. Muitos educandos necessitam do contato presencial,
sua aprendizagem é relacionada diretamente ao feedback momentâneo, ao “modelo convencional”. Há também a
dificuldade e conhecimento das novas tecnologias, muitas delas avançadas e
constantemente no processo de modernização.
Enfim, sempre haverá aprendizagem sendo
esta presencial ou à distâncias se houverem instituições sérias, professores
responsáveis e alunos interessados. Sem, esquecer é claro de governantes
capazes de aceitar e desenvolver a cidadania no seu povo.
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